terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
POEMAS DO DESESPERO - EM TI ME PERDI
Quero-te, como à vida,
É assim que gosto de ti.
Rejeito qualquer despedida
Se mesmo que aqui e ali
Julgues não haver saída,
Eu continuarei por aqui.
Bela rosa florida,
Bolinho com chantilli,
Minha estrela caída,
Foi por ti que me perdi.
Ai minha alma, dolorida
Da imensa saudade de ti!
Sarará, por fim, a ferida,
Por isso, meu amor, sorri,
Se és a minha musa querida.
No momento em que te percebi
Vi a esperança renascida.
Em tua fonte eu bebi
Tudo, deusa escondida.
Eu gosto tanto de ti,
Quero-te a ti, e à vida.
No momento em que te percebi
Vi a esperança renascida.
Em tua fonte eu bebi
Tudo, deusa escondida.
Eu gosto tanto de ti,
Quero-te a ti, e à vida.
POEMAS DO DESESPERO - ATÉ AO ULTIMO SUSPIRO
Não vivo porque respiro!
Afronto a realidade
E penso para evoluir.
Assim, até ao ultimo suspiro
Nunca serei um cobarde
Não estarei só a existir
Da vida não me retiro
Eu só busco a verdade.
Não me levem a anuir
A tudo que não afiro.
Combato a falsidade
Que abala e faz ruir
É pouco o que admiro
No seio da sociedade
Que me quer destruir
Apenas porque difiro
E por ter a liberdade
Da vida usurfruir
Como um pião, eu giro,
Pararei cedo ou tarde
E irei então descobrir,
Por fim, no eterno retiro,
O segredo da humanidade
E o que não soube retribuir.
Afronto a realidade
E penso para evoluir.
Assim, até ao ultimo suspiro
Nunca serei um cobarde
Não estarei só a existir
Da vida não me retiro
Eu só busco a verdade.
Não me levem a anuir
A tudo que não afiro.
Combato a falsidade
Que abala e faz ruir
É pouco o que admiro
No seio da sociedade
Que me quer destruir
Apenas porque difiro
E por ter a liberdade
Da vida usurfruir
Como um pião, eu giro,
Pararei cedo ou tarde
E irei então descobrir,
Por fim, no eterno retiro,
O segredo da humanidade
E o que não soube retribuir.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
POEMAS DO DESESPERO - QUE FAÇO, AQUI E AGORA?
Que faço, aqui e agora,
Porque me sinto assim?
A agitação em mim mora
Há angústia no meu fortim.
E meu coração implora,
Cansado do frenesim,
Que pare, aqui e agora,
Que não me sinta assim.
É minha alma que chora
Ao escutar o clarim
Anunciando a aurora
Que se aproxima o fim.
E se for breve a demora,
Se repousarei, enfim,
Porque sofro, aqui e agora,
Porque me sinto assim?
Subscrever:
Mensagens (Atom)