sábado, 27 de março de 2010

RESUMO DA VIAGEM D - ALEMANHA, FRANÇA E RÉPUBLICA CHECA


RESUMO
ATENÇÃO: Estas fotos voltam a estar publicadas, um pouco mais à frente e com a indicação das localidades a que correspondem. Consultar  " VIAGEM D Nº1 , Nº2 ,Nº3 , ETC"
CONFOLENS-FRANÇA

CONFOLENS-FRANÇA. Na Idade Média havia, neste local, uma portagem. Formavam-se longas filas de carroças e carruagens










































sexta-feira, 26 de março de 2010

VIVE A PAIXÃO






No meu tesouro escondido
Também bate um coração.
Tudo parece perdido,
Quase perco a razão.
E tudo porque um atrevido
Roubou-mo , deitou-lhe a mão.
Será que estou vencido,
Valerá mais o ladrão ?
É que me sinto tão ferido,
Pisado, jazo no chão.
De rastos e dolorido
Lutarei , talvez em vão.
É que mesmo tendo caído
Habita, em mim, a paixão.

PRIMAVERA PERDIDA




Décadas de aventuras
Momentos de felicidade
Doces tempos de ternura
Virá o tempo da saudade


Que é uma verdade temida
E só de pensar, faz tremer
Vivamos, então, a vida
O que vier, está para ver


Na juventude planeámos
Quando sonhos juntámos
Amarras que nos seguraram
Âncoras que nos estribaram


Era tempo de Primavera
E os planos que esboçámos
Que o tempo se detivera
Tantos há que não realizámos

Melhor não fosse quimera
Mas no Outono entrámos
Não haverá mais Primavera
Ainda bem que desfrutámos

FONTE DA VIDA


És a seiva da vida
Minha fonte de água pura.
Uma torrente de ternura
A estrela do céu caída.
Meu Universo de doçura,
Tu, minha musa querida.

POEMA À MINHA PRINCESA






Invejam a sorte minha
Confunde a sua beleza
Tem nome de princesa
Que tambem é de raínha

Poderá chamar-se Teresa
Ou talvez seja Teresinha
Isso é uma surpresa
Poderá ser Leninha

Maria é de certeza
Não vale na adivinha
E tambem é portuguesa
É tudo menos santinha


(Cabe  Rosinha, Isabelinha , etc...)

NOS BRAÇOS DA MINHA FADA




Eu amo uma princesinha
Que tambem é uma fada.
Toca-me com a varinha,
A minha fada madrinha,
Que emoção desenfreada,
Me provoca a Isabelinha*.
Ilumina a madrugada,
Dá luz à vida minha.
Companheira da longa estrada
Ela se entrega e se aninha,
Em meus braços, sua morada.



*NOME FICTICIO

REFUGIO





Em teus braços refugiado
Nada mais conta no mundo
Todo o mal me passa ao lado
Se em tua alma me afundo

POEMA DO ADEUS




Foi o fim do paraíso,
Bolonha ias deixar.
Guardo ainda o sorriso,
Tua mão a acenar.
Ali me atemorizo,
Meu amor, ias voar,
Com isso me infernizo,
Ainda dói , ao recordar.
Havia chuva e granizo
Eu, ali, a soluçar.